quarta-feira, 10 de junho de 2015

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A constristão das circusntâncias do momento presente torna sobre-posse improlífico em vocábulos para dizer que a dexterilidade dilemática do organizador azagnizador do cavicórdio, nas ânsias magnéticas do disagnizado apoio, surge com o pepotênico estouro de bombas acrobáticas.
Comprime o lúpico dilatônico das massas credpudinosas e ilaça as ilações belicosas num assungivel e tétrico lúpico das digitiforme esfedologia.
Mas o redolente hipocentauro da vil sarcologia tenta zamporinar o espétido ramilhão da grande endinária. Não trepideis, ó catártico epicédio, ante o plamipotente plamívomo, pois o futuro, este auritomante auricomodo das almas elerizantantes, surgira em breve e irá gravar-se no antiláquio do epitático apogeu da iátrica imortalidade.
E como, eu Cristo foi um paladino das aspirações de um povo, conspurcado pela austeridade conspícua dos fatos relativos, quanto a intransigência herética dos nobres ideiais, o transcendentalismo genético do poder, gero a concupiscência hebraica, baseada no cósmico das oblatas das coisas abstratas.
E vós, que já estais no exalviçado crinoide da  vida, em vossa sinfisantéria cadastragem por este mundo estereodonte, não sejais betuláceos enânticos ou então enatílicos, como se diz na gíria embora a dissosmia displática e desentérica vos queira besantar ao derradeiro e vergonhoso parablasto do desânimo tisanóptero.
Mas, como bem disse Rinoceronte, um dos maiores octópodes e mariápode de sua época transgangètica: “No fox-trote da vida somente os zigospóricos podem garguitear infactíveis, sem precisarem amargurar uma guapetonaagem na fitoide onfalópsica de sua psique...”
E, agora, em foto-síntese, permitam-me que minha voz gutiferácea sim, mas não ferruginosa, se eleva garotil e mélica, para verberar o maragatismo faxinótico do latirismo que ousou atacar os malacodermos infêsos e leuquêmicos.
Saibam, porém, que a fototaxia da metásteese jusante há de xumbergar a grumecência infame e lagóftolma deste zircônico covardes e apocalípticos

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