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A constristão das circusntâncias do momento presente torna
sobre-posse improlífico em vocábulos para dizer que a dexterilidade dilemática
do organizador azagnizador do cavicórdio, nas ânsias magnéticas do disagnizado
apoio, surge com o pepotênico estouro de bombas acrobáticas.
Comprime o lúpico dilatônico das massas credpudinosas e ilaça
as ilações belicosas num assungivel e tétrico lúpico das digitiforme
esfedologia.
Mas o redolente hipocentauro da vil sarcologia tenta
zamporinar o espétido ramilhão da grande endinária. Não trepideis, ó catártico
epicédio, ante o plamipotente plamívomo, pois o futuro, este auritomante
auricomodo das almas elerizantantes, surgira em breve e irá gravar-se no
antiláquio do epitático apogeu da iátrica imortalidade.
E como, eu Cristo foi um paladino das aspirações de um povo,
conspurcado pela austeridade conspícua dos fatos relativos, quanto a
intransigência herética dos nobres ideiais, o transcendentalismo genético do
poder, gero a concupiscência hebraica, baseada no cósmico das oblatas das
coisas abstratas.
E vós, que já estais no exalviçado crinoide da vida, em vossa sinfisantéria cadastragem por
este mundo estereodonte, não sejais betuláceos enânticos ou então enatílicos,
como se diz na gíria embora a dissosmia displática e desentérica vos queira
besantar ao derradeiro e vergonhoso parablasto do desânimo tisanóptero.
Mas, como bem disse Rinoceronte, um
dos maiores octópodes e mariápode de sua época transgangètica: “No fox-trote da
vida somente os zigospóricos podem garguitear infactíveis, sem precisarem
amargurar uma guapetonaagem na fitoide onfalópsica de sua psique...”
E, agora, em foto-síntese,
permitam-me que minha voz gutiferácea sim, mas não ferruginosa, se eleva
garotil e mélica, para verberar o maragatismo faxinótico do latirismo que ousou
atacar os malacodermos infêsos e leuquêmicos.
Saibam, porém, que a fototaxia da
metásteese jusante há de xumbergar a grumecência infame e lagóftolma deste
zircônico covardes e apocalípticos
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